sexta-feira, 15 de junho de 2007

Jovem urina em videogame e desmaia com choque

Gary Wells estava tão feliz com a compra de seu videogame PlayStation 3 que resolveu dar uma festa para celebrar a aquisição. Ele convidou os amigos para um encontro regado a muita cerveja, mas um deles acabou desmaiando após levar uma descarga elétrica ao urinar num videogame velho que ainda estava ligado na tomada, informa a emissora FoxNews
. De acordo com o o canal, um dos amigos de Wells passou da conta na bebida. Num momento de empolgação, ele resolveu dar adeus ao videogame antigo do colega, um PlayStation 2. O colega então começou a urinar no console. O brinquedo, que ainda estava ligado na rede elétrica, soltou uma descarga elétrica que subiu pela urina até atingir o corpo.
A FoxNews informa ainda que o amigo de Wells, ambos estudantes da Universdade de Wyoming, desmaiou após o choque e ficou inconsciente por cerca de 10 segundos. Ao recuperar os sentidos foi encaminhado ao hospital e passa bem.

Peixinho dourado causa engavetamento

Um inocente peixinho dourado foi o causador de um grande acidente numa rodovia da cidade alemã de Paderborn na tarde de quarta. De acordo com as autoridades, cinco carros se envolveram num engavetamento depois que um deles freou para não atingir um saquinho com água e o peixe.

De acordo com o diário online Metro, Marianne Schmitt, 47 anos, era a primeira da fila de carros da rodovia. Ela então acionou bruscamente os freios de seu Fiesta para não passar por cima do saquinho com o peixe. Os quatro carros que vinham atrás não conseguiram brecar a tempo.
De acordo com as autoridades da cidade, cinco pessoas foram encaminhadas ao hospital com ferimentos leves, mas foram liberadas em seguida. A polícia não tem indícios de como o peixinho foi parar no meio da pista.

Francês morde a perna de funcionário da Receita

Um contribuinte francês ficou inconformado com alguma irregularidade em sua declaração de imposto de renda e atacou um funcionário da Receita com um mordida na perna, informou a direção do escritório público nesta sexta-feira.
O contribuinte aparentemente foi se informar no escritório fiscal de Dunquerque, no norte da França, mas em seguida "se mostrou agressivo" e ameaçou agredir seu interlocutor.
Finalmente, o contribuinte mordeu o fiscal em uma das pernas, informou Béatrice Ciolczyk, responsável pelo centro de impostos de Dunquerque.
"Foi muito violento. O pessoal e os contribuintes que estavam presentes ficaram traumatizados", explicou.
O jovem agredido foi transferido para um hospital e conseguiu uma licença. O agressor foi detido, mas não teve sua identidade divulgada.
A direção não informou se o contribuinte devia dinheiro à administração pública.
O prazo para a declaração de impostos correspondente a 2006 venceu à meia-noite de quinta-feira na França.

Mulher é presa por fazer careta para cão

Um promotor da cidade de Chelsea, no Estado americano de Vermont, retirou as acusações contra uma mulher que foi presa por encarar e fazer caretas para um cachorro da polícia.
"Processar uma mulher por ficar olhando para um cão policial é absurdo. As pessoas são livres para fazer caretas para cachorros e policiais caso queiram expressar sua insatisfação", declarou a advogada de Jayna Hutchinson, Kelly Green.
Hutchinson, 33 anos, da cidade de Lebanon, no Estado de New Hampshire, foi autuada por comportamente cruel com um animal da polícia, e resistência à prisão, após um incidente no dia 31 de julho do ano passado na cidade vizinha de West Fairlee.
A polícia foi ao local para investigar uma queixa de barulho na vizinhança. Hutchinson se aproximou dos policiais para avisar que, na noite anterior, havia sido agredida por um dos homens envolvidos.
Ela pediu que o sargento Todd Protzman, da polícia de Vermont, anotasse seu depoimento, mas o oficial se recusou, argumentando que ela parecia estar bêbada. Ele disse que anotaria suas declarações em outra ocasião.
Depois de uma breve troca de indelicadezas, ela se aproximou da viatura de Protzman, onde Max, o cão policial, aguardava. "Ela colocou o rosto a alguns centímetros da janela e ficou nos encarando de uma forma ameaçadora", declarou Protzman.
"Enquanto a acusada provocava meu cão, Max ficou concentrado nela e na eminente ameaça que ela representava. Com isso ele perdeu a atenção em mim e nos outros policiais que estavam no local", continua o relatório de Protzman.
Os policiais então prenderam Hutchinson afirmando que ela ainda puxou os braços enquanto era algemada. Um teste no bafômetro indicou que ela tinha 0,21% de àlcool na corrente sangüínea, mais que o dobro do limite legal para motoristas no Estado de Vermont.
Na terça-feira, dois dias antes de Hutchinson ser levada a julgamento, o promotor estadual do condado de Orange, Will Porter, decidiu retirar as acusações após ver imagens do incidente.
"Eu concluí que seria muito difícil provar que sua conduta de fato influenciou o comportamento do cão. Na maioria dos casos, as pessoas podem comparecer à Corte e dizer como se sentiram. Cães não podem fazer isso", disse Porter.
Sem a acusação de comportamento cruel, os jurados dificilmente a condenariam por resistência à prisão, concluiu o promotor.

Cervo se "vinga" de mulher que atropelou alce

Kandi Hanson tem um histórico de incidentes com cervos. Ela destruiu um carro e danificou outros dois em atropelamentos de alces na cidade de Brainerd, no Estado americano do Minnesota. Mas o reino animal deu o troco. No último fim de semana ela foi atropelada por um cervo enquanto participava de uma minimaratona.
De acordo com o jornal The Brainerd Daily Dispatch, Hanson sofreu apenas arranhões. Ela era uma das competidoras do Sour Grapes Half and Half quando dois cervos cruzaram a pista saindo do meio da mata.
Um deles passou a sua frente, o outro atingiu em cheio a mulher de 28 anos que foi arremessada para fora da pista.
"O primeiro literalmente passou por cima da gente. Nós continuamos correndo quando minha amiga Lottie gritou que vinha mais um. Ele me acertou em cheio. Eu caí no chão e não sabia se começava a chorar ou a rir."
Ela terminou a prova em 31º lugar.

Chinês engole sapos vivos para manter boa saúde


Jiang Musheng garante ter a receita infalível para evitar problemas intestinais. Há quatro décadas esse chinês de 66 anos mantém o estranho hábito de engolir sapos vivos. Ele disse à agência Reuters que isso ainda o deixou cada vez mais forte.
Musheng aprendeu o estranho hábito com Yang Dingcai um curandeiro da região onde morava que sugeriu a iguaria para curar tossos e dores de estômago. Depois de um mês com a dieta saltitantes ele estava curado.

Peru camicase atinge carro e assusta americana

O jantar de Ação de Graças nunca mais vai ser o mesmo para Susan Freitas. Não depois que ela se deparou com um peru camicase, que atingiu seu carro na manhã de terça-feira, causando um belo estrago no pára-brisa, informa a emissora americana CBS.
Susan havia acabado de deixar seu filho na escola, na cidade de Goshem, Nova York, quando um peru em alta velocidade atingiu o pára-brisa em cheio. O vidro quebrou-se na hora, e o que restou da ave acabou no colo de Susan.
"Eu estava em choque. De repente tinha um peru no meu colo e meu pára-brisa estava quebrado. Foi horrível", afirmou.
Ela contou que havia acabado de deixar o filho na escola e dirigia pela Craigville Road quando avistou o peru desviando dos carros. Em seguida, um caminhão que vinha no sentido contrário acertou o animal que voou até o pára-brisa de Susan.
Felizmente Susan sofreu apenas arranhões e um grande susto. O peru morreu instantaneamente, e o pára-brisa ficou inutilizado.
"Eu estou bem, apenas traumatizada. Provavelmente eu nunca mais vou comer peru assado na vida. Nem no jantar de Ação de Graças."

Juiz quer US$ 65 mi de lavanderia que perdeu calça


Um juiz de Washington, nos EUA, está processando uma lavanderia da capital federal por terem perdido a calça de um de seus muitos ternos. Na ação, que já dura dois anos, Roy L. Pearson Jr. quer que os proprietários da lavanderia paguem não menos que US$ 65 milhões.

De acordo com Chris Manning, o advogado da família que é dona da lavanderia, o caso desmoralizou seus clientes, imigrantes sul-coreanos que pensam seriamente em voltar para seu país. Por outro lado o caso ganhou notoriedade e algumas organizações pedem que a ação de Pearson seja considerada exagerada, improcedente e que o juiz perca seu cargo na Corte Administrativa de Washington.
De acordo com o processo, o caso começou em 2005 quando Pearson tornou-se juiz. Na ocasião, ele comprou diversos ternos para cumprir suas tarefas profissionais e passou a ser cliente da lavanderia da família Chung, a Custom Cleaners. Semanas depois, a calça de um terno foi perdida. Person pediu que os proprietário pagasse US$ 1000, o valor de um conjunto novo.
Dois dias depois, entretanto, a calça foi encontrada e a família Chung se recusou a pagar o valor pedido por Pearson. O juiz por sua vez alegou que a calça encontrada não era a sua e decidiu acionar a lavanderia legalmente.
Manning disse que, ao longo do processo, os proprietários ofereceram três acordos a Pearson, nos valores de US$ 3 mil, US$ 4,6 mil e então US$ 12 mil.
Mas, não querendo voltar a utilizar os serviços da Custom Cleaners, o juiz não aceitou e chegou a pedir US$ 15 mil, o valor pelo aluguel de um carro durante 10 anos para levar suas roupas a outra lavanderia. O advogado dos proprietários da lavanderia ironizou e disse ainda que, "por alguma razão, Pearson acha que tem direito a uma lavanderia a menos de quatro quarteirões de sua casa".
Person só chegou ao valor de US$ 65 milhões depois de interpretar a lei de defesa do consumidor em Washington que impõe multas diárias de US$ 1500 por violação. Pearson contou 12 violações, multiplicou por 1200 dias e triplicou o valor afirmando que a ação apontava três réus.
Grande parte dos argumentos de Pearson está em duas placas que a Custom Cleaners tinha em sua parede e que diziam: "satisfação garantida" e "entregamos no mesmo dia". O juiz afirma que as placas indicam atividade fraudulenta por parte da lavanderia.
Sherman Joyce, presidente da American Tort Association, uma organização que combate ações judiciais contra pequenas empresas consideradas abusivas, pediu que o juiz seja destituído do cargo. O grupo também ofereceu comprar um terno novo escolhido por Pearson.
Melvin Weles, ex-chefe juiz administrativo, apoiado pela Comissão Nacional de Relações Trabalhistas, escreveu um artigo publicado no jornal Washington Post em que diz que, se fosse juiz desse caso, negaria a ação e obrigaria Pearson a pagar as despesas legais dos proprietários da lavanderia e uma indenização por seu sofrimento mental. Ele também pediu a demissão de Pearson.
Para a família Chung e seu advogado, um dos aspectos mais frustrantes do caso é a afirmação de que a calça cinza de Pearson foi encontrada dias depois e ficou no escritório de Manning por mais de um ano. Pearson, por sua vez, diz que calça tinha detalhes em azul e vermelho.
Mas Mannin retruca: "A calça tem a mesma medida da perna de Pearson. A etiqueta na calça também bate com a nota do terno deixado para lavar." O caso vai a julgamento no dia 11 de junho.

Pentágono pensou em usar 'bomba gay' contra inimigos

Uma "bomba gay", que transforma os soldados inimigos em homossexuais que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma idéia destrambelhada proposta nos anos 90 ao Pentágono para resolver seus conflitos bélicos.
Em 1994, o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton, Ohio, solicitou ao departamento de Defesa americano US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba, constituída de um produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um "comportamento homossexual" e que minaria "o espírito e a disciplina das unidades inimigas".
O documento com essa solicitação, descoberto em dezembro de 2004 pelo Sunshine Project, uma associação com sede no Texas e na Alemanha que luta contra as armas biológicas, circula há vários dias pelos blogs e meios de comunicação americanos. O Pentágono confirmou a existência dessa proposta, mas minimizou seu alcance.
"O departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito. E nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono", afirmou um porta-voz militar, o tenente-coronel Brian Maka, recordando que essa idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-fatais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.
Edward Hammond, do Sunshine Project, põe em dúvida, no entanto, as afirmações do Pentágono. "A proposta não foi rejeitada de cara. Foi examinada mais tarde", afirma ele no site da associação. Ele diz ainda que a idéia foi inserida em 2000 num CD-ROM promocional sobre as armas não-fatais por um organismo do Pentágono, com sede em Quantico, Virgínia.
De acordo com Hammond, a idéia foi reiterada em um estudo submetido à Academia Nacional de Ciências, em 2001. Esta história de "bomba gay" virou prato cheio para piadas e comentários jocosos dos blogueiros. "Se tínhamos uma bomba gay, por que não as usamos nas montanhas do Afeganistão?", questiona o republicoft.com, que se identifica como um negro e homossexual que vive em Washington.
"Os imbecis que tiveram esta idéia deveriam levar um sopapos e obrigados a ouvir discos de Judy Garland para o resto de suas vidas", escreve outro blogueiro, Ed Brayton, no Huffington Post. Os especialistas em homossexualidade não acham tal proposta tão estranha. "Esta história mostra as idéias ultrapassadas do Pentágono sobre a sexualidade e sobre a relação entre a sexualidade e a noção de ser um bom soldado", estimou Aaron Belkin, professor da Universidade da Califórnia.

Menino fica com panela entalada na cabeça em MG

O garoto de 2 anos Daniel Gonçalves de Lana ficou com uma panela entalada na cabeça nesta segunda-feira, na cidade de Governador Valadares, no leste de Minas Gerais.

Segundo a avó do menino, o fato aconteceu quando ele brincava com outros amiguinhos na sala da casa onde a família mora. "Foi tudo muito rápido. A mãe dele estava se arrumando para ir pra aula quando ele pegou a panela. A gente só viu quando quando ele veio correndo pedindo para alguém tirar a panela da cabeça dele," contou a dona de casa Geralda Gonçalves Pimenta da Silva, 58 anos.
Como o menino chorava muito, a família resolveu chamar o Corpo de Bombeiros. Os militares usaram óleo de cozinha e detergente para retirar a panela da cabeça do garoto, que não ficou ferido nem precisou de atendimento médico. "Foi só um susto. Graças a Deus agora ele está bem", agradeceu dona Geralda.


Pai oferece US$ 107 mi para quem casar com filha

Um milionário sul-coreano recebeu mais de 200 propostas em quatro dias de homens dispostos a se casar com sua filha descrita como "um tanto gorda e de baixa estatura".
O pai, cuja identidade não foi divulgada, possui uma fortuna calculada em 100 bilhões de wons (US$ 107 milhões) e está em busca de um homem para se casar com sua filha, segundo a agência matrimonial Sunoo encarregada do caso.
"Ele deseja um genro que se oriente para a família, desprovida de herdeiro varão", explicou ainda. A futura esposa é uma cristã de 38 anos educada nos Estados Unidos.
"Apesar de seus defeitos, uma idade um pouco avançada e de ser de estatura bastante baixa, ela tem tudo de bom", acrescenta. Pretendentes não faltaram, apesar de todos os avisos feitos em relação à futura noiva.
"É uma soma enorme, cem bilhões de wons. Fazer parte de uma família rica como essa não é nada mau", comentou um jovem sul-coreano, sorridente, ao ser entrevistado por um canal de televisão local a respeito da oferta.